
As palavras que ouço os pássaros cantar são as que escrevo, iluminadas pela luz verde que emana do bosque, onde os castanheiros florescem...
Bebo sofregamente o verde desse bosque, para levá-lo no meu olhar, na hora de partir...
E quando ao entardecer, entre a selva da cidade, ouvir os sinos da Igreja tocar, ao fechar os olhos, terei diante de mim aquele bosque que toca o céu de Oseira...
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